segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Nossa apresentação

Desculpa!

Oi gurias!!Desculpa...postei no nosso blog em vez do blog do outro grupo, mas aí vocês já veêm como ficou. Certo? Bjos!!

Avaliação

Conforme solicitado, estamos postando a avaliação da apresentação da última aula. Todos os itens estão dentro do que foi solicitado. O interessante foi a “ponte” feita com o conteúdo de outro grupo, complementando e reforçando o argumento do projeto de vocês. Foi importante quando a dupla apresentou o resultado de uma pesquisa e percebeu que os professores estão inseguros e não buscam a atualização em relação às tecnologias. Bom trabalho meninas! Abraços! Elenir, Jaqueline, Michele e Nádia.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

entrevista

1) Celular e computador, mas ainda não tenho um em casa.

2) tenho dificuldades, porque tem muita coisa que se pode fazer.

3) Eu não gosto muito. Minha filha adora mexer no computador quando vai nas lan houses, ela sabe tudo.

4) Se eu tivesse tempo e um computador na minha casa. Pretendo comprar um para meus filhos.

5) Algumas aulas, a professora nos traz no LABIN e aí eu faço só o que ela pede.

6) Ainda tenho muito que aprender, vou fazer um curso de informática para saber mais.


Aluno EJA, etapa I, Sapucaia

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Entrevistas

1) Que tecnologias você usa no seu dia-a-dia?

Só o celular. Meu filho tem uma câmera digital, mas eu não sei mexer. O computador eu uso as vezes na escola.



2) Sente dificuldades em utiliza-los?

Nao. Um pouco com o computador.



3) Voce gosta, sente interesse em utilizar tecnologias , quais suas preferencias?

Gosto bastante, principalmente quando a professora libera a internet. Gosto de escrever, jogas, ver sites de fofocas, novelas, namoro, fazer contas.



4) O que facilitaria o seu acesso?

Se tivesse um computador em casa.



5) Voce acha que as aprendizagens digitais na EJA tem contribuido para melhorar suas atividades no dia-a-dia?

Não uso computador no dia-a-dia, mas acho importante porque eu fico sabendo as coisas que acontecem no mundo e tambem aprendo palavras diferentes nos jogos.





Aluna da EJA esc. municipal de Sapucaia do Sul, etapa I, 37 anos

sábado, 18 de outubro de 2008

Infoexclusão

Pessoal,

Segue um link bem interessante sobre a infoexclusão!

Relação texto 07 e 08

Fazendo a relação com os textos 07 e 08 tem-se o um cenário onde a agilidade da informação passa a determinar os meios de produção, tornando as empresas mais competitivas. O sistema econômico atual valoriza o tempo em que as informações chegam, sendo que antigamente importava apenas chegasse.
Percebe-se o salto histórico que comunicação tem alcançado, pois há 500 anos, aproximadamente, utilizava-se mensageiros para encaminhar cartas, correspondências, hoje tem-se disponíveis e-mail, msn, blogs que em questão de segundos se retransmite uma mensagem que antigamente levaria dias.
A vantagem que se tem atualmente é que caso exista algum erro na informação, pode-se corrigí-la imediatamente, já antigamente, demoraria muito. Por outro lado percebe-se certa impaciência dos que estão acostumados coma informação ágil em relação a outros setores da economia que ainda não avançaram em agilidade, como por exemplo: Filas em bancos, posto de saúde, espera no ponto de ônibus entre outros.
A escola necessita acompanhar estas tecnologias, pois as crianças e o jovens cada dia mais têm este contato e querem sempre mais. Hoje reproduzir aulas onde não há interface com a tecnologia torna-se obsoleto para os jovens, crescendo consideravelmente o desinteresse.
Refiro-me que a criança e o jovem de hoje, fora da escola, possuem contato com a tecnologia através dos fliperamas, inicialmente e agora com Lan Houses mais precisamente. Então quando retornam aos "bancos" escolares se deparam com ensino ainda tradicional que provoca o desinteresse escolar. Particularmente, já presenciei situações neste sentido. Colegas de ensino médio que preferiam estudar em casa, pois o que o professor comentava em aula, poderiam buscar na internet e ainda mais um pouco. E o mais interessante, sempre se saiam bem nas atividades.É importante ressaltar que este não é o único fator a ser considerado para evasão na escola. Este fato é evidente com a explosão dos weblogs, local do sujeito, onde coleciona suas “figurinhas”, músicas, pensamentos, um espaço de ser ele mesmo ou de criar a imagem que gostaria de ser.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Apresentação projeto

Meninas, semana que vem teremos que apresentar nosso projeto de aprendizagem. Procurem publicar as experiências que vcs tiveram nos estágios, acho que isso é muito importante, se tiverem fotos para postar melhor ainda. Todos devem estar preparados para comentar e discutir a nossa produção até o momento, ninguém pode faltar, é momento de avaliação. Qualquer dúvida ou sugestão é só postar no blog, mandar um e-mail ou ligar, afinal formamos uma equipe!

Educação x contrastes

Através das observações nas aulas de EJA, das leituras e da pouca, mas significativa vivência que tive, percebo o quanto existem contrastes na nossa sociedade. Enquanto algumas crianças tem acesso desde muito cedo à internet e as demais tecnologias, muitos adultos não sabem sequer ler e escrever... A maioria deles não tem recursos financeiros para obter um computador ou uma câmera digital , por exemplo, dessa forma não as conhecem e ficam à margem da sociedade. Na tentativa de suprir essa carência, a escola utiliza alguns poucos computadores de forma errônea, apenas como um passatempo, uma brincadeira, e não como uma ferramenta importante no processo de aprendizagem.
Dessa forma, os alunos adultos não reconhecem o significado real da inserção digital nas suas vidas, no seu trabalho, na sua escola.
È necessário uma reforma na educação do país, novas propostas e políticas públicas para que possamos crescer , diminuindo as desigualdades e reduzindo esses contrastes.

Novo visual

Nossa, o novo visual do blog ficou muuuito legal!!! Parabens , Jaque pela idéia! Ilustra muito bem o tema do nosso projeto!!!
Como sera nossa apresentação do projeto na próxima aula(23/10)?
A Elenir me disse que montou uma apresentação em slides, porém não conseguiu conectar o blog, por isso vai nos mandar por e-mail e aí poderemos acrescentar o que acharmos necessário.
Ah, também estarei postando os resultados das entrevistas até o final da semana, estou organizando o material e estruturando melhor as respostas...
Qualquer dúvida ou sugestão para a apresentação continuamos nos falando!

Beijos e bom trabalho...

Projetos de aprendizagem no contexto da web 2.0


O texto “ Projetos de aprendizagem no contexto da web 2.0: possibilidades para a prática pedagógica” das autoras Daiane Trein e Eliane Schlemmer destaca a passagem da sociedade da informação, com a cultura de ensino de concepção empirista, para a sociedade do conhecimento baseada na cultura de aprendizagem de concepção interacionista- construtivista, conceitos esses presentes no nosso mapa conceitual.
Esse contexto de cultura de aprendizagem revela uma nova forma de perceber a web, não como simples local de disponibilização da informação (web 1.0), mas como um espaço cooperativo de produção de conhecimento (web 2.0).
A pedagogia de projetos é um passo importante em direção a uma prática desvinculada da simples transmissão de informações, uma prática instigadora e desafiadora, capaz de levar os educandos a estabelecerem relações e questionarem “verdades tidas como únicas e permanentes”. Quando a temática é de interesse do educando, esse tende a sentir-se motivado a ir em busca de novos conceitos e de trocar idéias com seus pares e é dessa forma que se constrói e se amplia o conhecimento.
Acredito que estamos no início desse processo. Analisando o trabalho do meu grupo, percebo o quanto ainda é difícil utilizar os ambientes virtuais para trabalhos cooperativos, fluem muitas informações, mas a troca de idéias e busca de soluções ainda é limitada, devido entre outros motivos às dificuldades de infra-estrutura tecnológica a que temos acesso e o próprio tempo que disponibilizamos para trabalhar em conjunto. No entanto, a partir do momento em que nós, “imigrantes digitais”, estivermos mais abertos e dispostos a aprender a utilizar as diversas ferramentas disponíveis na web 2.0 tanto mais avançaremos nesse processo.

Tentando fazer um slide!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Legal

Jaque...ficou muito melhor!!!Ficou mais apresentável e o layout ficou mais atraente!!!

domingo, 12 de outubro de 2008

Gurias!
Não resisti, mudei o modelo do nosso blog, caso não tenham gostado me avisem que refaço o layout. Bjs

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Meninas!

Achei esse recorte interessante pois confirma que não basta que o jovem ou adulto excluído tenha acesso ao computador e a internet, é preciso que ele desenvolva a habilidade de utilizar esses recursos em práticas sociais que melhorem sua qualidade de vida.

Exclusão Digital

O Brasil apesar do ter uma renda per capita relativamente alta e os gastos sociais que chegam a 21% do PIB, a maior parte das políticas adotadas pelo governo acabam não mirando os desvalidos, quando miram não chegam até eles e quando chegam não tem efeitos duradouros. É um dos motivos porque muitos ainda continuam excluídos do universo digital.
O que temos notado que a falta de clareza sobre o que é exclusão digital e quem é o excluído pode causar distorções semelhantes ao que ocorreu no caso do analfabetismo. Em princípio, a classificação genérica definia o analfabetismo simplesmente como aquele que não aprendeu a decifrar os códigos da escrita. Diante do desafio de superar esta situação, políticas públicas direcionaram grandes investimentos para que mais pessoas simplesmente aprendessem a “formar palavras” ou ler isoladamente cada vocábulo. Mas tarde, estudiosos da questão perceberam que este esforço pouco adiantou, pois gerou os “analfabetos funcionais”, ou seja, pessoas que sabem ter, mas não são capazes de interpretar as diversas mensagens. Portanto, o processo de comunicação pela escrita não estava se efetivando nesses casos.

É o que esta acontecendo com os excluídos digitalmente, pois a política praticada é de dar acesso ao computador e a Internet. E só isso não basta, pois para que haja a inclusão é preciso de uma distribuição adequada de recursos. Promover a habilidade das pessoas de usarem a máquina e a linha para se engajar em práticas sociais significativas. Ela deve forçar o engajamento de uma série de recursos, todos desenvolvidos e promovidos com vistas à melhoria social, econômica e ao poder político de público alvo e das comunidades visando assim minimizar o apartheid digital.

http://web.spei.br:8081/wokshop/Art-16.doc

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O trecho abaixo retirei da revista Nova Escola e ela traz uma reportagem intitulada "Tecnologia ao alcance de todos" e achei bem próprio para o nosso trababalho:
"Há uma década, computador em escola brasileira era, quando muito, privilégio de elite. Seu uso praticamente se restringia a processar textos e a internet era novidade absoluta. Hoje esses recursos são os mais básicos de uma enorme gama de opções.
Fazer parte dos novos tempos não depende apenas de equipamentos modernos. A interação que els permitem pede uma revisão dos métodos tradicionais de ensino. Quanto mais se mantiverem os hábitos que relegam o aluno a um papel meramente receptor, menos diferença a tecnologia fará no aprendizado. Em muitas escolas, os computadores ficam durante a maior parte do tempo confinados a salas que só se abrem para aulas de informática, sem se incorporar ao projeto pedagógico.
O papel do professor é dar um sentido ao uso da tecnologia, produzir conhecimento com base em um labirinto de possibilidades."

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Comentários

Li alguns artigos encontrados no Google acadêmico que se identificam com nosso projeto de aprendizagem e acabei confirmando muitas de nossas certezas provisórias e obtendo algumas respostas para as dúvidas temporárias.
As pesquisas realizadas junto aos jovens e adultos em fase de alfabetização têm confirmado as dificuldades e resistências dos mesmos em interagir com as tecnologias de informação e comunicação. Esses jovens e adultos declaram que se sentem excluídos e que possuem menores oportunidades de emprego devido a essa condição.
Os textos também revelam a importância de se trabalhar a realidade dos alunos, sendo bastante ressaltado o método Paulo Freire através da escrita de palavras e frases e análise de imagens que promovam discussões e questionamentos sobre essa realidade.
A maioria dos alunos declarou que a educação digital tem um aspecto bastante positivo em suas vidas, como motivação para os estudos e melhores oportunidades de trabalho. Também ressaltam ser mais fácil escrever utilizando o computador, pois as letras já vêm prontas, já que muitos têm dificuldades para desenvolver a coordenação motora fina.
Quanto às resistências dos alunos, conforme os textos lidos, é importante deixar o aluno errar e errar junto com ele, para que perceba que a tecnologia digital não é algo inacessível e que exige conhecimento prévio para só então passar a utilizá-la, é praticando e fazendo relações que o conhecimento vai sendo construído.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

CONSIDERAÇÕES TEXTOS 7 E 8




O texto “Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos” de Maria Elisabeth Bianconcini de Almeida faz referência aos altos índices de analfabetos funcionais, mostrando vínculos com nosso projeto de aprendizagem em relação à preocupação com a inserção dessas pessoas na sociedade do conhecimento.

Conforme destacamos em nosso mapa conceitual o acesso a tecnologia não basta é preciso saber usá-la na busca e seleção de informações de forma a resolver problemas do cotidiano, compreender o mundo e atuar nele de forma consciente.

A construção de redes de conhecimentos que utilizam ambientes colaborativos como os weblogs citados no texto de Suzana de Souza Gutierrez “O fenômeno dos weblogs: as possibilidades trazidas por uma tecnologia de publicação na internet” permitem troca de informações e experiências, relacionando o novo com o já conhecido, sendo cada membro da rede responsável e autor de sua aprendizagem e co-responsável pela aprendizagem e desenvolvimento de seus pares.

As redes de conhecimentos são sistemas abertos, portanto flexíveis e voltadas à mudança, à crítica do conhecimento enraizado. Nesse contexto os projetos de aprendizagem são de suma importância, pois permitem por em dúvida as certezas que temos, as verdades que tomamos como únicas. Através da investigação e da troca entre alunos, professores e comunidade, os conhecimentos vão sendo formados e transformados num processo contínuo.

Nas redes de conhecimento o professor não se anula como se pensava com o advento das tecnologias da informação, mas exerce uma função que vai além da simples transferência de informações. Ao professor cabe o papel de problematizador, organizando situações de aprendizagem em que os alunos num processo colaborativo, discutam, ampliem e transformem as informações, questionando sua pertinência, validade e importância na resolução de problemas e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.